Na história da formação do conhecimento empírico (aplicado) é notória a dificuldade em diferenciar quando estamos investigando ou intervindo. O ser humano não pode simplesmente avaliar o modo como é feita a avaliação e as circunstâncias nas quais ela é realizada tenham um efeito decisivo.
Perguntar, responder, ouvir e ser ouvido, olhar e ser visto, tocar e ser tocado, forma padrões cujo valor e utilização é dependente de contexto. Por exemplo, quando um pai se dirige a um filho: “Você já está pronto?” Dependendo do modo como esta pergunta é formulada pode ser um pedido de informação, uma crítica, uma expressão de desconfiança, uma expressão de surpresa, admiração ou outra.
O sentido da comunicação é a relação da forma como interrogamos com a forma como o outro responde. Separando ambos os lados, é impossível definir os sentidos da comunicação e valorizar seus efeitos.
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