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Usando a imaginação como mapa

  • Foto do escritor: Neurocom
    Neurocom
  • 30 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 30 de out. de 2023

Artigo do Dr. Sergio Spritzer Ⓒ 2022

Já é famosa a frase de Alfred Korzybski (inventor da neuro semântica) dizendo que o mapa não é o território; ele é apenas uma ferramenta mais ou menos útil para lidar com ele. O desafio é sabermos que tipo de mapas mentais utilizamos a cada momento.

Um mapa rodoviário é composto de elementos fixos e sistemas como google maps ou waze calculam o trajeto do veículo de um ponto a outro. Mapas meteorológicos, por sua vez, são muito mais instáveis e modificam-se de uma forma menos previsível. Mapas de relações humanas são ainda mais instáveis. Sofrem atualizações inesperadas a qualquer momento e mais que isso, precisam ser remontados e até recriados.


O desafio é justamente o de compor mapas e não apenas mapear o que já existe. Mapear o que se pode observar fisicamente é bem mais simples. O desafio é gerar um mapa de uso composto, sendo a conversação, no sentido amplo do termo, que é o de composição de versões entre si em uma única versão a forma de gerar algo assim. Estamos acostumados a gerar mapas objetivos, mas não a gerar mapas transubjetivos, nos quais os implicados percebam e respeitem a visão e a missão das suas interações como um time aprende a jogar em campo. Ensaiar jogadas ajuda, mas não substitui o exercício da interação.


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